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Capacitação em Ferramentas de Caracterização Molecular de Vírus Respiratórios
Inscrições
14/09/2025 a 15/09/2025
Oferta

16/09/2025 a 19/10/2025

Modalidade

Presencial

Dados do curso

Justificativa
A vacinação contra VSR está em expansão no Brasil, demandando maior capacidade de tipagem e caracterização molecular do vírus. Este curso fortalece a rede laboratorial e padroniza protocolos de RT-PCR, NGS e bioinformática.

Objetivo Geral
Capacitar profissionais da rede de vigilância em técnicas laboratoriais e ferramentas computacionais para tipagem e sequenciamento de VSR.

Objetivos Educacionais/Aprendizagem
O objetivo será, ao longo dos dias de treinamento, com o envolvimento dos Lacens produtivos (de labs de referência, IEC, LVRE) e da CGLAB, verificar em escala piloto a possibilidade de implementação na rede de protocolos de tipagem e sequenciamento, bem como das ferramentas de bioinformática, para padronizar e acelerar a produção de resultados de tipagem de RSV (RT-PCR) e de sequenciamento (NGS), visando melhorar a capacidade de caracterização desse vírus na rede.

Metodologia
Aulas expositivas, treinamentos práticos em laboratório e capacitação em softwares de análise.

Avaliação
Participação em atividades práticas e apresentação final de resultados obtidos.

Estrutura
O curso está estruturado em quatro etapas sequenciais e complementares, contemplando atividades teóricas e práticas que se integram de forma progressiva. As etapas abrangem:

Abertura e contextualização: apresentação dos objetivos do curso e do projeto, introdução aos protocolos de RT-PCR e NGS, além de boas práticas e controle de qualidade em vigilância genômica.

Prática em bancada: execução de protocolos de RT-PCR para tipagem de RSV, preparo de bibliotecas e sequenciamento de genoma completo, utilizando amostras clínicas.

Capacitação em bioinformática: uso das ferramentas Helper, Viral Flow e Virus Genomic BD para análise, montagem e gerenciamento de dados genômicos.

Integração e encerramento: avaliação dos resultados gerados, apresentação de experiências do projeto piloto, discussão da aplicabilidade na rede de vigilância e fechamento do curso.

As etapas estão interligadas: a abertura fornece a base conceitual para as práticas de laboratório; os dados produzidos em bancada alimentam as análises em bioinformática; e a integração final consolida os resultados, garantindo visão crítica e aplicação prática do aprendizado.